“Sou a continuação de um fio que nasceu há muito tempo atrás...”
Essa frase me fez pensar muito sobre minha ancestralidade e, principalmente, me impulsionou na busca de dados sobre meus descendentes. Da minha família materna, conheço o início deste fio, desde a sua partida da Itália até a continuação aqui no Brasil, até os dias de hoje. Meu nono sempre teve muito orgulho em contar histórias sobre seus antepassados, a chegada destes no Brasil, o que fizeram, como enfrentaram os primeiros tempos... Ele é um verdadeiro contador de histórias.
Os pais de minha avó paterna sempre deixaram bem explícitas a sua descendência portuguesa, desde hábitos culinários até a sua aparência física, comprovada no sobrenome tipicamente português.
Mas ainda há muitas incógnitas sobre os pais de meu avô paterno, ainda há muitas perguntas sem respostas, muitas feições que ainda não sei ao certo de onde descendem. Pouco sabemos sobre a descendência de meu avô paterno, apenas acreditamos na sua descendência negra devido à cor da pele de seu pai (meu bisavô) e de seus tios, mas não há nada além de hipóteses.
Isso me causou uma grande vontade de pesquisar, de saber um pouco mais sobre ele e consequentemente, sobre mim também.
Hoje, sei de minha origem italiana, portuguesa e possivelmente, negra.
Tenho muito orgulho de olhar as fotos de meus antepassados, saber sua história, sua origem e reconhecer em mim a continuação deste fio.
Os pais de minha avó paterna sempre deixaram bem explícitas a sua descendência portuguesa, desde hábitos culinários até a sua aparência física, comprovada no sobrenome tipicamente português.
Mas ainda há muitas incógnitas sobre os pais de meu avô paterno, ainda há muitas perguntas sem respostas, muitas feições que ainda não sei ao certo de onde descendem. Pouco sabemos sobre a descendência de meu avô paterno, apenas acreditamos na sua descendência negra devido à cor da pele de seu pai (meu bisavô) e de seus tios, mas não há nada além de hipóteses.
Isso me causou uma grande vontade de pesquisar, de saber um pouco mais sobre ele e consequentemente, sobre mim também.
Hoje, sei de minha origem italiana, portuguesa e possivelmente, negra.
Tenho muito orgulho de olhar as fotos de meus antepassados, saber sua história, sua origem e reconhecer em mim a continuação deste fio.
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