Para os 5ºs anos, meu objetivo para ser alcançado com o projeto de estágio foi o seguinte:
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Objetivo para os 5ºs anos
Postado por Lucele Bolzan às 16:03 0 comentários
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Objetivo para os 4ºs anos
Meu objetivo para desenvolver o projeto de estágio com os 4ºs anos foi o seguinte:
Desenvolver a prática do filosofar e a capacidade de pensar com autonomia, de forma que o aluno seja capaz de exercitar um pensamento crítico do mundo que as rodeia com o intuito de preparar as futuras gerações numa prática constitutiva de espírito crítico e de libertação do senso comum, e, com isso, resgatar e valorizar suas origens, evidenciando a importância do convívio social para a construção da sua própria história e de sua identidade cultural. Através do diálogo procuraremos, professor/mediador, incentivar o aluno a explicitar e refletir acerca de suas idéias tanto na escola quanto na sociedade em geral, incentivando também os alunos a lerem para obterem mais informações que os ajudem a fundamentar suas idéias e a avaliar e conceituar outros objetos de estudo.
Postado por Lucele Bolzan às 16:01 0 comentários
Marcadores: ESTÁGIO CURRICULAR, FILOSOFIA, OBJETIVO
Objetivo para o 3º ano
No período do estágio, tive como principal objetivo para o 3º ano:
Desenvolver a prática do filosofar e a capacidade de pensar com autonomia, de forma que seja capaz de questionar sua realidade e posicionar-se em relação às questões sociais, elegendo valores, aceitando ou questionando normas, resgatando e valorizando suas origens, bem como adotar atitudes de respeito pelas diferenças, para dessa forma evidenciar a importância do convívio social para a construção da sua própria história e de sua identidade cultural.
Postado por Lucele Bolzan às 15:59 0 comentários
Marcadores: ESTÁGIO CURRICULAR, FILOSOFIA, OBJETIVO
Filosofia aliada às tecnologias
Para a realização do Estágio Curricular busquei aliar as aulas de Filosofia às novas tecnologias. O estudo da Filosofia é essencial porque não imagino ser humano que não deve ser instigado a pensar, refletir e depois agir. Penso que a Filosofia unida às novas tecnologias oferece condições para a superação da passividade, pois o uso do computador, internet e outras tecnologias desperta habilidades de busca de conhecimento, interatividade e comunicação. A Filosofia por si só ajuda na estimulação do pensamento abstrato e no desenvolvimento da autonomia do pensar das crianças. Juntando esta disciplina às tecnologias atuais é possível favorecer que estas crianças possam crescer críticas sobre si mesmas e sobre o mundo atual e mais, possam perpetuar sua curiosidade natural. Dessa forma, considerando que cada criança traz do seu meio familiar suas características próprias que, se unindo na sala de aula, se evidenciam na convivência e nas relações interpessoais, faz-se necessário o resgate ao respeito mútuo, à justiça, ao diálogo e à solidariedade, que de acordo com os PCNs, favorecem o entendimento e reconhecimento da diversidade cultural através de práticas de reflexão em meio às novas tecnologias.
Postado por Lucele Bolzan às 15:58 0 comentários
Marcadores: ESTÁGIO CURRICULAR, FILOSOFIA, TECNOLOGIAS
terça-feira, 15 de março de 2011
Dando início aos trabalhos!
Hoje dei início a mais uma etapa do curso de Pedagogia. Iniciou-se o estágio curricular!
Irei desenvolver o estágio com oito turmas, do 3º ao 5ºano do Ensino Fundamental, atuando com a disciplina de Filosofia. Durante o período do estágio buscarei aliar as aulas de Filosofia às novas tecnologias, pois acredito que a Filosofia unida às novas tecnologias oferece condições para a superação da passividade, pois o uso do computador, internet e outras tecnologias desperta habilidades de busca de conhecimento, interatividade e comunicação, essenciais para as aulas de Filosofia, assim como para todas as outras disciplinas.
Espero que, com as aulas de Filosofia, os alunos sejam capazes de se relacionar em grupo e saber resolver problemas, além de aprender a viver com os outros, desenvolvendo a compreensão do outro, preparando-se para gerir conflitos, além de fortalecer sua identidade e respeitar a dos outros.
Logo que soube que este ano eu não teria uma única turma e sim várias turmas e trabalhar com Filosofia, fiquei muito assustada, mas agora percebo que é possível desenvolver um trabalho de reflexão maravilhoso, pois as crianças têm inclinação natural para a curiosidade, admiração, indagação, discussão e reflexão. Vamos ver o que teremos pela frente!
Postado por Lucele Bolzan às 00:16 0 comentários
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quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
O tempo passou...
O tempo passou e eu fiquei um ano afastada de tudo, tudo mesmo... trabalho, faculdade, amigos, passeios, vida social... tudo!
Vivi os oito meses de minha gestação em verdadeira clausura em uma cama, mas foi por uma causa louvável. Hoje meu bebê está aqui esbanjando sorrisos. Ele é um vitorioso. Lutou pela vida ainda antes de nascer. Enfrentou uma UTI quando deveria estar no aconchego de um colinho e hoje briga para se livrar da alergia alimentar. Masssss... tudo vale à pena! Ter um filho é algo indescritível...
Agora é chegada a hora de retomar minha vida... ou ao menos tentar. Retomo minhas postagens e, principalmente, retomo o sonho de me formar em Pedagogia.
Ressurgem as dúvidas, as angústias e as incertezas do estágio. Juntamente com o desafio do estágio, estarei enfrentando um novo desafio em minha vida profissional.
Meu último ano na escola foi permeado por vários desafios ao assumir a coordenação, agora, ao retornar, vou trabalhar com algo que nunca trabalhei: assumirei a disciplina de Filosofia nas turmas de 1º ao 5º ano.
Ficam inúmeras interrogações sobre o estágio realizado várias turmas e com uma disciplina específica. Ainda não sei bem como será, mas estamos na arrancada inicial, ainda há muito para questionar! Começo uma nova etapa na minha vida. Agora sou mãe, tenho que pensar primeiro em meu bebê, mas sem deixar meus sonhos se perderem pelo caminho. Queridos professores e tutores, chegou, finalmente, a minha vez!
Postado por Lucele Bolzan às 14:53 0 comentários
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terça-feira, 16 de março de 2010
Respirem fundo... vem ai o estágio!!!
Nos reunimos para realizar mais uma versão das arquiteturas. Muitas coisas foram alteradas em relação a versão anterior, pois estamos conseguindo compreender melhor o “espírito” do PA que será desenvolvido durante o estágio. Mesmo sabendo que não poderei realizar o estágio agora neste semestre, continuarei interagindo com as colegas e também, de uma certa forma, me preparar para o meu estágio.
No início do desenvolvimento das arquiteturas, tudo parecia muito obscuro, confuso e isso causava muita angústia. Hoje, não nego que ainda existe uma grande parcela de angústia, entretanto, depois de fazermos, refazermos, pensarmos e repensarmos no PA, acredito que estamos conseguindo traçar um bom caminho para iniciar.
Como foram importantes os momentos de reflexão em grupo. Foi com essas reflexões e interações dos professores e tutores que estamos conseguindo visualizar o PA na prática. Ontem, por exemplo, quando o grupo se reuniu, muitas dúvidas foram esclarecidas e muitas novas ideias surgiram a partir de nossas discussões.
Acredito que o desafio será muito grande, mas tenho certeza de que a troca de experiências entre as colegas do grupo das arquiteturas facilitará o trabalho.
Bom estágio a todas!!!!
Postado por Lucele Bolzan às 13:34 1 comentários
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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
O que busco na educação?
Postado por Lucele Bolzan às 19:00 0 comentários
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Temas Geradores...
O grande legado de Paulo Freire para a educação é que o aluno pudesse participar mais e que esse educação não estivesse aprisionada dentro de uma escola, mas que envolvesse todos os setores da sociedade.
Postado por Lucele Bolzan às 17:33 2 comentários
Marcadores: DIDÁTICA, MÉTODO PAULO FREIRE, PAULO FREIRE, TEMAS GERADORES
Mestre Paulo Freire!
( Paulo Freire )
Para Freire a educação é um processo de problematização da realidade, do enfrentamento e de questionamentos dos problemas que envolvem o indivíduo, o diálogo com o meio, sobre os desejos, as necessidades, as perspectivas de mudanças, os instrumentos, as dificuldades, as características, os detalhes de um mundo percebido e carente de transformações.
Postado por Lucele Bolzan às 17:26 0 comentários
Marcadores: DIDÁTICA, PAULO FREIRE
Prós e contras da inclusão dos surdos na escola regular
Quando as crianças surdas têm sua iniciação escolar com um professor também surdo, as possibilidades de sucesso deste indivíduo são muito maiores do que daquelas crianças que são falsamente incluídas em escolas normais inclusivas, pois terá neste profissional um marco referencial de que ser surdo não limita e tampouco desqualifica qualquer pessoa.
Postado por Lucele Bolzan às 17:03 0 comentários
Marcadores: EDUCAÇÃO DE SURDOS, INCLUSÃO, LIBRAS
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Pedagogia de Projetos!
Postado por Lucele Bolzan às 17:50 0 comentários
Marcadores: DIDÁTICA, PEDAGOGIA DE PROJETOS
A educação de surdos!
Nos textos estudados, percebe-se a grande importância de as escolas de surdos terem em seu quadro funcional profissionais que dominem a Língua de Sinais, ou ainda e quem sabe preferencialmente, professores surdos e com domínio da Língua de Sinais, visto que esta escola para surdos não deve apenas estar preparada para ensinar os conteúdos pré-estabelecidos para cada série, mas sim apresentar a essa criança surda a identidade, a língua, a história, a arte, a comunidade e a culturas surda, tudo isso focalizado e entendido a partir da diferença, a partir do seu reconhecimento político e da sua valorização como diferente e não como inferior por estar na condição de diferente.
Postado por Lucele Bolzan às 17:17 0 comentários
Marcadores: EDUCAÇÃO DE SURDOS, LIBRAS
Trocando experiências na aula da EJA...
De modo geral, conseguimos ver o aluno da EJA com um olhar diferente, pois aprendemos que este aluno é normalmente aquele que foi excluído da escola ou que se excluiu, por ter problemas de comportamento, dificuldades de aprendizagem, repetências consecutivas, desinteresse...
Na teoria de Martha K. de Oliveira (p59) vimos que “o aluno da EJA geralmente o migrante que chega às grandes metrópoles provenientes de áreas rurais empobrecidas, filho de trabalhadores rurais não qualificados e com baixo nível de instrução escolar.” Afirmação que constatamos com as entrevistas feitas na saída de campo, pois apenas um aluno é Sapiranguense, os demais vieram em busca de emprego. Alguns começaram a trabalhar ainda crianças e não tiveram oportunidade de estudar.
Enfim, deparamos-nos com diversas realidades, idades diferentes e cada um com uma história de vida diferente e almejam uma vida mais digna melhor. Os alunos da EJA que entrevistamos estão cientes de que para conseguir um emprego melhor ou até mesmo para poder se comunicar ou ler uma revista, bula de um remédio e ajudar seu filho nos deveres de casa é necessário estudar.
Postado por Lucele Bolzan às 17:11 0 comentários
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quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Um mundo nas mãos!
Não estamos mais no século XVIII, quando as crianças que não acompanhavam um "ritmo" estabelecido pelo grupo eram rotuladas e estigmatizadas de incapazes e idiotas. Hoje acredito que maioria das pessoas já consegue ver o homem como um ser social, que necessita de profunda inserção cultural para se desenvolver.
A surdez não afeta a capacidade de ninguém para aprender e a Língua de Sinais é, com certeza, uma das maneiras de inclusão social da comunidade surda. Ainda há um longo caminho para que a integração dos surdos realmente aconteça em nossa sociedade. Quando as pessoas com necessidades especiais devido a deficiência ou problemas em seu desenvolvimento consigam viver e conviver normalmente com as demais pessoas de sua comunidade, isso sim será inclusão, mas para isso é preciso que se alarguem as possibilidades para que as pessoas em geral consigam ter acesso também a Língua de Sinais.
Postado por Lucele Bolzan às 22:29 1 comentários
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terça-feira, 27 de outubro de 2009
Práticas de Leitura, Escrita e Oralidade no Contexto Social
Durante a narrativa, a menina usou uma entonação de voz diferente. A cada “daí” que ela dizia, ela criava um tom de suspense, provável reflexo das narrativas que ela está habituada a ouvir, pois percebi que já está adquirindo as noções dos usos e do funcionamento da linguagem.
Pude analisar que ela usou vários elementos dos contos de fadas e narrou a história com grande propriedade, próprio da criança que desde os primeiros anos de vida já convive com o mundo literário, mas para isso, o papel dos professores e dos pais é fundamental. São eles que irão inserir a criança neste universo e desenvolver o gosto em ouvir e contar histórias. "O ideal é que ele seja um verdadeiro co-construtor das narrativas, incentivando a criança a avançar nos recursos que utiliza em suas construções", diz Maria Virgínia.
Com essa atividade, constatei que ao ouvir as narrativas das crianças percebemos uma das características mais vivas do pensamento da criança: o sincretismo, ou seja, a liberdade de associar elementos da realidade segundo critérios pessoais, pautados principalmente por afetividade, observação e imaginação.
Postado por Lucele Bolzan às 17:36 1 comentários
Marcadores: CONTOS DE FADAS, HISTÓRIAS, LINGUAGEM E EDUCAÇÃO, NARRATIVA
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Desafios da Educação de Jovens e Adultos
Mas, com a leitura do texto “Alfabetização de adultos: ainda um desafio” de Hara Regina, percebi que trazendo o cotidiano destes adultos para a sala de aula, até mesmo os alunos com mais dificuldade de aprendizagem, com pouca oralidade, poderão falar e participar com segurança, fazendo com que as dificuldades diminuam, pois quando se toma como ponto de partida o que estes adultos sabem, em vez de partir do que ignoram, percebe-se que a aprendizagem é construída pelo sujeito através das suas relações com o meio, assim como ocorre com as crianças.
Postado por Lucele Bolzan às 22:53 1 comentários
Práticas de Leitura, escrita e oralidade no contexto social
Percebi, com isso, que atualmente tão importante quanto conhecer o funcionamento do sistema de escrita é poder se engajar em práticas sociais letradas, respondendo aos inevitáveis apelos da atual cultura.
A partir da leitura do texto “Modelos de letramento e as práticas de alfabetização na escola” (KLEIMAN, 2006), constatei que a importância das práticas sociais de leitura enfatiza as diferenças entre as modalidades da língua oral e da língua escrita e demonstram como muitas crianças se apropriam da linguagem escrita através do contato com diferentes gêneros textuais, explorando através de suas interações com adultos alfabetizados a leitura e a produção de textos, mesmo antes de estarem alfabetizadas da forma convencional, enquanto que outras, apesar de alfabetizadas, não apresentam domínio da linguagem utilizada nas formas de comunicação oral. Analisando, assim, que as práticas de alfabetização nem sempre são capazes de promover a inserção dos alunos na cultura da leitura e da escrita, a escola deve buscar ser um espaço de abertura para outras formas do conhecimento, para ampliar o mundo social das crianças e também os múltiplos modos de mostrar, aprender, discutir e conhecer as diferentes linguagens sociais.
Postado por Lucele Bolzan às 22:29 0 comentários
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terça-feira, 29 de setembro de 2009
Fordismo e Taylorismo na educação?
Nunca imaginei que a educação sofresse influências das filosofias do Taylorismo e do Fordismo. Percebi que os alunos estão desmotivados, provavelmente porque suas vivências, interesse, saberes e ritmos não estão sendo respeitados. Por isso, acredito que para garantir uma educação de qualidade com aprendizagens significativas, os sistemas educacionais necessitam rever suas propostas de ensino, buscando uma integração curricular não fragmentada durante todo o processo educativo.
A influência do Taylorismo na educação moderna gerou alguns problemas que precisam ser revistos pelos educadores e toda a comunidade escolar: as metodologias pedagógicas precisam ser revistas, pois, ao se subjugar aos reguladores das políticas educacionais que, de cima para baixo, elaboram sugestões, imposições, para nortear a educação ignorando as necessidades específicas de cada povo, evitam que as escolas trabalhem com liberdade desenvolvendo seu trabalho pautado no que é realmente preciso diante da realidade socioeconômica de sua clientela.
Postado por Lucele Bolzan às 21:52 1 comentários
Marcadores: DIDÁTICA, FORDISMO, TAYLORISMO