Durante a realização de uma atividade da Interdisciplina de Linguagem e Educação, fomos instigados a pensar sobre o a ausência do letramento social em nossas escolas e a prevalência apenas do letramento escolar.
Percebi, com isso, que atualmente tão importante quanto conhecer o funcionamento do sistema de escrita é poder se engajar em práticas sociais letradas, respondendo aos inevitáveis apelos da atual cultura.
A partir da leitura do texto “Modelos de letramento e as práticas de alfabetização na escola” (KLEIMAN, 2006), constatei que a importância das práticas sociais de leitura enfatiza as diferenças entre as modalidades da língua oral e da língua escrita e demonstram como muitas crianças se apropriam da linguagem escrita através do contato com diferentes gêneros textuais, explorando através de suas interações com adultos alfabetizados a leitura e a produção de textos, mesmo antes de estarem alfabetizadas da forma convencional, enquanto que outras, apesar de alfabetizadas, não apresentam domínio da linguagem utilizada nas formas de comunicação oral. Analisando, assim, que as práticas de alfabetização nem sempre são capazes de promover a inserção dos alunos na cultura da leitura e da escrita, a escola deve buscar ser um espaço de abertura para outras formas do conhecimento, para ampliar o mundo social das crianças e também os múltiplos modos de mostrar, aprender, discutir e conhecer as diferentes linguagens sociais.
Percebi, com isso, que atualmente tão importante quanto conhecer o funcionamento do sistema de escrita é poder se engajar em práticas sociais letradas, respondendo aos inevitáveis apelos da atual cultura.
A partir da leitura do texto “Modelos de letramento e as práticas de alfabetização na escola” (KLEIMAN, 2006), constatei que a importância das práticas sociais de leitura enfatiza as diferenças entre as modalidades da língua oral e da língua escrita e demonstram como muitas crianças se apropriam da linguagem escrita através do contato com diferentes gêneros textuais, explorando através de suas interações com adultos alfabetizados a leitura e a produção de textos, mesmo antes de estarem alfabetizadas da forma convencional, enquanto que outras, apesar de alfabetizadas, não apresentam domínio da linguagem utilizada nas formas de comunicação oral. Analisando, assim, que as práticas de alfabetização nem sempre são capazes de promover a inserção dos alunos na cultura da leitura e da escrita, a escola deve buscar ser um espaço de abertura para outras formas do conhecimento, para ampliar o mundo social das crianças e também os múltiplos modos de mostrar, aprender, discutir e conhecer as diferentes linguagens sociais.
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