Em nossa última aula de EJA, apresentamos as conclusões obtidas ao longo do nosso trabalho de pesquisa nas escolas onde há a Educação de Jovens e Adultos. Para mim, ficou evidente que toda a teoria estudada foi fundamental para a compreensão dos dados coletados com os alunos da EJA.
De modo geral, conseguimos ver o aluno da EJA com um olhar diferente, pois aprendemos que este aluno é normalmente aquele que foi excluído da escola ou que se excluiu, por ter problemas de comportamento, dificuldades de aprendizagem, repetências consecutivas, desinteresse...
Na teoria de Martha K. de Oliveira (p59) vimos que “o aluno da EJA geralmente o migrante que chega às grandes metrópoles provenientes de áreas rurais empobrecidas, filho de trabalhadores rurais não qualificados e com baixo nível de instrução escolar.” Afirmação que constatamos com as entrevistas feitas na saída de campo, pois apenas um aluno é Sapiranguense, os demais vieram em busca de emprego. Alguns começaram a trabalhar ainda crianças e não tiveram oportunidade de estudar.
Enfim, deparamos-nos com diversas realidades, idades diferentes e cada um com uma história de vida diferente e almejam uma vida mais digna melhor. Os alunos da EJA que entrevistamos estão cientes de que para conseguir um emprego melhor ou até mesmo para poder se comunicar ou ler uma revista, bula de um remédio e ajudar seu filho nos deveres de casa é necessário estudar.
De modo geral, conseguimos ver o aluno da EJA com um olhar diferente, pois aprendemos que este aluno é normalmente aquele que foi excluído da escola ou que se excluiu, por ter problemas de comportamento, dificuldades de aprendizagem, repetências consecutivas, desinteresse...
Na teoria de Martha K. de Oliveira (p59) vimos que “o aluno da EJA geralmente o migrante que chega às grandes metrópoles provenientes de áreas rurais empobrecidas, filho de trabalhadores rurais não qualificados e com baixo nível de instrução escolar.” Afirmação que constatamos com as entrevistas feitas na saída de campo, pois apenas um aluno é Sapiranguense, os demais vieram em busca de emprego. Alguns começaram a trabalhar ainda crianças e não tiveram oportunidade de estudar.
Enfim, deparamos-nos com diversas realidades, idades diferentes e cada um com uma história de vida diferente e almejam uma vida mais digna melhor. Os alunos da EJA que entrevistamos estão cientes de que para conseguir um emprego melhor ou até mesmo para poder se comunicar ou ler uma revista, bula de um remédio e ajudar seu filho nos deveres de casa é necessário estudar.
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