Eu simplesmente adorei a entrevista com a professora Tânia Fortuna. Aprendi muito sobre a importância da ludicidade na educação. Aprendi que uma experiência marcada pela ludicidade torna-se mais significante para o indivíduo, pois a brincadeira nos conecta com conosco mesmo e com o mundo, de forma que as atividades que envolvem a ludicidade se tornam mais importantes e atrativas, facilitando, assim, a aprendizagem.
Além disso, o ser humano gosta de se sentir sujeito em uma ação e necessitam estar uns com os outros, e isso o jogo possibilita: a ação do ser humano em um determinado grupo em que ele é sujeito de sua aprendizagem.
O brincar é uma construção social, sendo assim, as crianças da atual sociedade percebem o que o seu grupo social valoriza e este sendo absolutamente consumista, reflete este consumismo nas crianças.
Nossa sociedade valoriza mais o ter e menos o brincar, por isso, muitas crianças preferem colecionar brinquedos, sem se contentar com o que já possuem e nem mesmo brincam com seus brinquedos.
Nossas crianças, assim como nós adultos, também estão expostas à cultura consumista imposta pela mídia, o que os faz serem pequenos consumistas também: querem adquirir brinquedos não para satisfazer a vontade de brincar, mas para saciar a vontade de consumir, de ter, de adquirir. O que vemos, muitas vezes, são crianças com quartos abarrotados de brinquedos e, mesmo assim, sempre querendo mais e mais e, no entanto, não brincam.
Considerando que brincar é uma construção social, as crianças da atual sociedade percebem o que o seu grupo social valoriza e este sendo absolutamente consumista, reflete este consumismo nas crianças.
Nossa sociedade valoriza mais o ter e menos o brincar, por isso, muitas crianças preferem colecionar brinquedos, sem se contentar com o que já possuem e nem mesmo brincam com seus brinquedos.
Nossas crianças, assim como nós adultos, também estão expostas à cultura consumista imposta pela mídia, o que os faz serem pequenos consumistas também: querem adquirir brinquedos não para satisfazer a vontade de brincar, mas para saciar a vontade de consumir, de ter, de adquirir. O que vemos, muitas vezes, são crianças com quartos abarrotados de brinquedos e, mesmo assim, sempre querendo mais e mais e, no entanto, não brincam.
Em sua entrevista, a professora Tânia nos explica que a inserção de atividades lúdicas na escola produz grandes significados no processo de ensino-aprendizagem, fazendo com que o professor goste mais de ensinar e que o aluno goste mais de aprender. Por meio das brincadeiras é possível chegar-se ao sucesso escolar, o qual garante a inclusão escolar e, conseqüentemente, a inclusão social, e esta seria a alavanca para uma mudança das relações entre os homens, que se tornariam agentes de sua própria aprendizagem, além de mais cooperativos, mais racionais e mais criativos.