Após conhecermos a história de cada um, fiz uma associação com a história do município, levando os alunos a perceber que, assim como nós temos uma história e um passado, nossa cidade também tem uma história que iniciou há muito tempo atrás. Mas para iniciar a compreensão do que era um município, fiz algumas atividades sugeridas no livro trabalhado em Estudos Sociais.
Em um dia, quando fomos ao refeitório, pedi para que as crianças observassem bem o caminho. De volta à sala de aula, dividi a turma em grupos para que desenhassem o trajeto apenas de ida. Outro dia, pedi para que observassem como vemos o trajeto na ida e na volta. Na sala, novamente desenhamos, mas então exploramos a caminho como o vemos na volta também. Em um outro momento, a turma trabalhou com o desenho da sala de aula. Para essa atividade, tentamos imaginar que estávamos flutuando e víamos a sala bem do alto, sem o telhado.
Já outro dia, levei para a sala caixas de diversos tamanhos e pedi para que as crianças organizassem as caixas conforme o tamanho delas. Em seguida, pedi para que escolhessem caixas para representar a escola, o bairro, a cidade, o estado e o país. Como eu esperava, as crianças escolheram a caixa menor para representar a escola, a segunda menor para representar o bairro, assim até a caixa grande que representou o país.
Dessa forma, exploramos a inserção das caixas menores dentro das maiores, relacionando que a escola está dentro do bairro, o bairro está dentro da cidade, a cidade está dentro do estado e o estado está dentro do país.
Depois, as crianças começaram a falar nos mapas, então busquei os mapas do Brasil, do RS, de Sapiranga e dos bairros. Realizamos a observação inversa, questionando o que há dentro do Brasil, ou seja, como ele é dividido, até que as crianças localizaram o RS. Assim, também exploramos a divisão do estado, até que localizamos Sapiranga. Logo, pegamos o mapa de Sapiranga e as crianças puderam encontrar o bairro da escola e onde a maioria mora. Em todas os mapas, sempre relacionamos às caixas.
Confesso que fiquei maravilhada com o resultado da atividade. Sempre tive dificuldades para fazer as crianças compreenderem esses conceitos, mas com essa atividade os resultados foram excelentes.
Em um dia, quando fomos ao refeitório, pedi para que as crianças observassem bem o caminho. De volta à sala de aula, dividi a turma em grupos para que desenhassem o trajeto apenas de ida. Outro dia, pedi para que observassem como vemos o trajeto na ida e na volta. Na sala, novamente desenhamos, mas então exploramos a caminho como o vemos na volta também. Em um outro momento, a turma trabalhou com o desenho da sala de aula. Para essa atividade, tentamos imaginar que estávamos flutuando e víamos a sala bem do alto, sem o telhado.
Já outro dia, levei para a sala caixas de diversos tamanhos e pedi para que as crianças organizassem as caixas conforme o tamanho delas. Em seguida, pedi para que escolhessem caixas para representar a escola, o bairro, a cidade, o estado e o país. Como eu esperava, as crianças escolheram a caixa menor para representar a escola, a segunda menor para representar o bairro, assim até a caixa grande que representou o país.
Dessa forma, exploramos a inserção das caixas menores dentro das maiores, relacionando que a escola está dentro do bairro, o bairro está dentro da cidade, a cidade está dentro do estado e o estado está dentro do país.
Depois, as crianças começaram a falar nos mapas, então busquei os mapas do Brasil, do RS, de Sapiranga e dos bairros. Realizamos a observação inversa, questionando o que há dentro do Brasil, ou seja, como ele é dividido, até que as crianças localizaram o RS. Assim, também exploramos a divisão do estado, até que localizamos Sapiranga. Logo, pegamos o mapa de Sapiranga e as crianças puderam encontrar o bairro da escola e onde a maioria mora. Em todas os mapas, sempre relacionamos às caixas.
Confesso que fiquei maravilhada com o resultado da atividade. Sempre tive dificuldades para fazer as crianças compreenderem esses conceitos, mas com essa atividade os resultados foram excelentes.
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