Durante o fórum da Interdisciplina de Educação de Jovens e Adultos no Brasil, debatemos muito sobre o grande desafio e a grande responsabilidade de ser um professor da EJA. Digo que ser professor da EJA é uma grande desafio, pois para os adultos das camadas populares, a escolarização tem uma prioridade bem menor do que as questões de sobrevivência, como habitação, saúde, emprego, alimentação, transporte.
Mas, com a leitura do texto “Alfabetização de adultos: ainda um desafio” de Hara Regina, percebi que trazendo o cotidiano destes adultos para a sala de aula, até mesmo os alunos com mais dificuldade de aprendizagem, com pouca oralidade, poderão falar e participar com segurança, fazendo com que as dificuldades diminuam, pois quando se toma como ponto de partida o que estes adultos sabem, em vez de partir do que ignoram, percebe-se que a aprendizagem é construída pelo sujeito através das suas relações com o meio, assim como ocorre com as crianças.
Mas, com a leitura do texto “Alfabetização de adultos: ainda um desafio” de Hara Regina, percebi que trazendo o cotidiano destes adultos para a sala de aula, até mesmo os alunos com mais dificuldade de aprendizagem, com pouca oralidade, poderão falar e participar com segurança, fazendo com que as dificuldades diminuam, pois quando se toma como ponto de partida o que estes adultos sabem, em vez de partir do que ignoram, percebe-se que a aprendizagem é construída pelo sujeito através das suas relações com o meio, assim como ocorre com as crianças.
Um comentário:
Olá Lucele:
Trazes reflexões muito significativas na tua postagem. Agora... reportando-te à escola onde trabalhas ou a outras escolas que oferecem EJA, como percebes o trabalho com jovens e adultos? Será que o texto estudado poderia te auxiliar, enquanto coordenadora pedagógica ou professora, a pensar, a planejar intervenções para melhorar a prática com esses alunos? Fica o desafio...
Abraço.
Celi
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