03/09/2008 19:22:36
Olá Colegas!
Quando li as colocações da colega Janete:
(Os psicólogos Douvan e Adelson afirmam em The Adolescent Experience que, embora a teoria da identidade, de Erikson, possa ser válida para meninos, não o é para meninas, porque a identidade de uma mulher se define, em parte, pela identidade do homem com o qual ela casa) , fiquei pensando em minha vida, e é claro, a de meu marido... Percebi que muito de nossas personalidades é fruto de nossa longa convivência, já que éramos quase criança quando começamos a namorar. Percebi que aprendemos a gostar das coisas que o outro gosta ou a não gostar...
Querendo ou não, temos que assumir que nossa personalidade se define, em parte, pela identidade da pessoa com quem a gente casa ou com quem convivemos por muito tempo, mas acredito que isso seja válido para ambos os sexos, não apenas para as mulheres.
Bjs, Lucele
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03/09/2008 19:36:15
Olá colega Luciane!
Realmente, Erikson dá especial importância ao período da adolescência, devido ao fato ser a transição entre a infância e a idade adulta, em que se verificam acontecimentos relevantes para a personalidade adulta. Cada estágio contribui para a formação da personalidade total, sendo por isso todos importantes mesmo depois de se os atravessar. Como cada criança tem um ritmo cronológico específico, não se deve atribuir uma duração exata a cada estágio. O núcleo de cada estágio é uma crise básica, que existe não só durante aquele estágio específico, nesse será mais proeminente, mas também nos posteriores a nível de consequências, tendo raízes prévias nos anteriores.
A adolescência é o período mais conturbado, mas não é o único, as crises estão presentes em todas as idades, sendo a forma como é resolvida determinante para resolver na vida futura os conflitos. O termo crise que me referi na mensagem anterior é visto como um ponto decisivo e necessário, um momento crucial, quando o desenvolvimento tem de optar por uma ou outra direção. OK?
ABraÇOs,
LUceLe
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domingo, 7 de dezembro de 2008
Reflexão do Fórum sobre Erik Erikson
Postado por Lucele Bolzan às 21:21
Marcadores: ERIKSON, FÓRUM, PSICOLOGIA
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